Fiquei bastante preocupada com essa resolução Anvisa. Vejam:
http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=30225&word=PET%20reciclado#
Está um pouco difícil de ler por problemas e erros de digitação/editoração do texto, mas com um pouco de esforço é possível entender. O item 2.7 se refere a um processo de descontaminação "que tenha sido demonstrada submentendo-a a um procedimento de validação normalizado e (...) que pode ser ser utilizado na elaboração de embalagens em contato direto com os alimentos". Alguém (da engenharia química ou de alimentos) saberia dizer que processo é esse e se realmente é seguro?
Minha preocupação como leiga no assunto é: uma PET pode ter sido usada para alimento somente, mas essa mesma PET pode ter sido reusada, por exemplo, para transportar produtos químicos tóxicos. Será que esse processo a que se refere a Anvisa realmente descontamina o produto? Ou, antes: há processos seguros de descontaminação desses materiais, seguros o suficiente para permitir o uso em contato direto com alimentos?
Não precisamos ser alarmistas e nos posicionar contra apenas porque se trata de um produto cuja origem causa uma imediata má impressão (usar "lixo" para fazer embalagem de comida?! Argh!!!). Mas uma dose de desconfiança e acompanhar as autorizações da Anvisa pode não ser canja de galinha, mas também não faz mal a ninguém...
Vamos ficar atentos!!!
http://e-legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showAct.php?id=30225&word=PET%20reciclado#
Está um pouco difícil de ler por problemas e erros de digitação/editoração do texto, mas com um pouco de esforço é possível entender. O item 2.7 se refere a um processo de descontaminação "que tenha sido demonstrada submentendo-a a um procedimento de validação normalizado e (...) que pode ser ser utilizado na elaboração de embalagens em contato direto com os alimentos". Alguém (da engenharia química ou de alimentos) saberia dizer que processo é esse e se realmente é seguro?
Minha preocupação como leiga no assunto é: uma PET pode ter sido usada para alimento somente, mas essa mesma PET pode ter sido reusada, por exemplo, para transportar produtos químicos tóxicos. Será que esse processo a que se refere a Anvisa realmente descontamina o produto? Ou, antes: há processos seguros de descontaminação desses materiais, seguros o suficiente para permitir o uso em contato direto com alimentos?
Não precisamos ser alarmistas e nos posicionar contra apenas porque se trata de um produto cuja origem causa uma imediata má impressão (usar "lixo" para fazer embalagem de comida?! Argh!!!). Mas uma dose de desconfiança e acompanhar as autorizações da Anvisa pode não ser canja de galinha, mas também não faz mal a ninguém...
Vamos ficar atentos!!!
Um comentário:
Meu nome é Márcia Haydée P. de Carvalho. Sou promotora de justiça no maranhão e colaboro com a escola superior do ministério público do estado.Peço fornecer seu e-mail ou telefone de contato para que possamos convidá-la para ministrar uma palestra ou minicurso. meu e-mail é marciahaydee@uol.com.br.
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