terça-feira, 26 de maio de 2009

Inauguração da biblioteca sobre meio ambiente no Parque da Aclimação

Nova biblioteca temática é dedicada ao meio ambiente.

No sábado (30), São Paulo terá uma nova biblioteca com acervo temático.

A partir das 10h30, a Biblioteca Raul Bopp (R. Muniz de Sousa, 1.155), no Parque da Aclimação, virá oficialmente temática em meio ambiente.

Uma sala ganhará ambientação especial e terá estantes com acervo de cerca de mil itens entre livros, periódicos e vídeos.

Durante a inauguração, haverá uma Dança pela paz logo após a cerimônia oficial e uma oficina para sensibilização a questões envolvendo o meio ambiente, às 14h.

Além disso, um bloco de gelo, de 5m X 1,8m, será colocado no parque para mostrar o que está ocorrendo com as geleiras da Antártida por causa do aquecimento global.

Fonte: www.vilamariana.com.br

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Lançamento da Cortez Editora, dia 24 de maio, 16h, no Teatro Bricante: Flávio Paiva, "Eu era assim - Infância, cultura e consumismo"

Divulgando...

O evento ocorre em São Paulo no dia 24 de maio de 2009, às 16h, no Teatro Brincante, na Rua Purpurina, 428, Vila Madalena.


O jornalista e escritor Flávio Paiva faz 50 anos e comemora com o lançamento de um livro que trata da tragédia do consumismo na infância, de experiências pedagógicas empíricas, da força invisível da cultura, do lúdico como a liga da contação de histórias entre adultos e crianças e da urgência do brincar.
Na crise do padrão civilizatório que atinge o meio ambiente e as relações humanas a infância é a parte mais sacrificada. Em muitos países do mundo, inclusive no Brasil, estão sendo tomadas medidas de proteção à criança diante de um modelo que entrou em exaustão pelos desequilíbrios resultantes de suas próprias inconseqüências.
Os males e as soluções para esse grave problema do mundo contemporâneo estão reunidos no livro “Eu era assim – Infância, Cultura e Consumismo”, que o jornalista e escritor Flávio Paiva lança em Fortaleza neste sábado, dia 28 de março, no Centro de Referência à Infância – Incere. O livro é para adultos, mas vai ter show para crianças , com a Banda Dona Zefinha cantando músicas dos livros Flor de Maravilha e A Festa do Saci, de Flávio Paiva.
Em “Eu era assim – Infância, Cultura e Consumismo” Flávio Paiva revela que a única certeza absoluta com a qual a sociedade contemporânea se depara é a de que não há mais espaços para saberes e conhecimentos absolutos . A transdisciplinaridade é uma das características do tempo, dos olhares, das identidades e da comunicação em um mundo que se redescobre na sua própria crise de significados.
A construção da realidade cotidiana desorganiza a lógica do discurso linear e do olhar bem comportado sobre uma educação que não está mais somente na responsabilidade da família, da escola e da igreja , mas também dos meios de comunicação de massa e das redes sociais físicas e virtuais.
As perspectivas de sociabilidade e de sustentabilidade apontam para uma reeducação do múltiplo com o múltiplo e pelo múltiplo , que passa pelo fortalecimento da cultura, da cidadania, da importância da reconsideração da natureza e, sobretudo, pelo respeito à infância.
Em seu livro, Flávio Paiva presenteia o leitor com diálogos praticados na interdependência das disciplinas , nas interfaces das ciências humanas e sociais e no que seria uma proposta educativa do jornalismo, tendo como elementos de catálise o drama social vivido pela infância, diante da homogeneização cultural e do fenômeno do consumismo.
Em seus escritos, o autor, com curiosa estranheza e largado senso de participação, faz o cruzamento desses temas, pelos campos da educação, da literatura, do direito, da filosofia, da psicologia, da neurociência, da sociologia e da comunicação social , em falas cheias de expectativas e de crença na vitória da ética humana.
Do mesmo modo que as circunstâncias atuais fizeram desaparecer os absolutos, nas páginas de Eu Era Assim o único ponto conclusivo é o que coloca o processo como produto da discussão de idéias, opiniões e de conceitos.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Sobre banhos quentes, papel higiênico e copos descartáveis

Não é raro ouvir por aí que, para justificar a impossibilidade do consumo sustentável "emplacar" como política pública, ninguém vai querer tomar banho frio. Aliás, o que tenho percebido no receio de muita gente é justamente quantos e que confortos com os quais nos acostumamos e, é claro, deles não queremos abrir mão, terão de ser excluídos em favor da sustentabilidade ambiental.

Penso que não seja exatamente este o caso.

Em primeiro lugar porque pensar em sustentabilidade tem a ver com REDUÇÃO, REUSO e, por fim, RECICLAGEM, ou seja, a pedagogia dos 3Rs. Banho quente, especialmente nas regiões mais frias, não tem como ser eliminado. Não é luxo, é necessidade, não só pelo conforto que minimamente toda pessoa deve poder desfrutar diante de tantos benefícios que são providos pelo mundo moderno, mas também pelo aspecto da saúde pública, já que a exposição ao frio favorece significativamente o desenvolvimento de doenças. Contudo, se excluir não é possível, é possível, nestes casos, reduzir. Apenas para exemplificar, há na internet diversos textos indicando como a redução de alguns minutos no banho pode impactar positivamente o consumo de água e energia elétrica, mostrando que, se cada um fizer um pouco, todos ganham muito.

Por outro lado, por que teríamos de começar a mudar nossos hábitos de consumo justamente pelos itens imprescindíveis? Por que não podemos nos livrar, em primeiro lugar, daquelas práticas que são absolutamente dispensáveis, algumas até bem inúteis? Por que não excluir (ou apenas utilizar em situações absolutamente necessárias) os copos descartáveis? Por que usar saquinhos plásticos individuais para embalar os talheres, como ocorre em alguns restaurantes? Por que o cereal tem que ser embalado duas vezes, na caixa de papelão e no saco plástico? Para que o feirante coloca suas frutas no saquinho e depois numa sacolinha?

Ainda não sabemos o que é, com total convicção, uma sociedade sustentável. Há muita gente laborando nisso, dedicando-se com afinco para conseguir entender o que e em que medida é preciso mudar em nossos hábitos e práticas de consumo para se chegar a esse estágio. Mas ainda que a resposta a isso ainda não exista - se é que um dia, haverá uma resposta categórica para essa questão - isso não significa que possamos ficar de braços cruzados, inertes, esperando a crise se instalar ou que devamos nos privar de todos os benefícios que a engenhosidade humana produziu nos últimos séculos e voltar ao tempo da luz de velas ou caçar e colher na mata. Há uma enorme margem entre um extremo e o outro, onde, com um pouco de criatividade e cautela medida, podemos modificar nosso comportamento de modo a, se não beneficiar, ao menos não agravar a pressão sobre recursos naturais.

Observar as ações corriqueiras, procurar inovar no modo de fazer o dia-a-dia, questionar o porquê de as coisas serem como são. Essas parecem ser as bases da transformação, o pressuposto fundamental da política dos 3Rs. É o que garantirá o meu, o seu e o banho quente de muita gente que ainda não o tem.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Consumo sustentável: um paralelo entre o direito do consumidor e o direito ambiental

Mais um evento sobre consumo sustentável (que ótimo!!!):

Acontece e 08/05/2009, às 9.30h no Plenário dos Conselheiros da OAB/SP (Praça da Sé n. 385, 2.º andar, Centro), a palestra "Consumo sustentável: um paralelo entre o direito do consumidor e o direito ambiental".

EXPOSITORA: Profa. DRA. PATRÍCIA FAGA IGLECIAS LEMOS, advogada, professora doutora do Departamento de Direito Civil da FADUSP, professora nos cursos de graduação e pós-graduação da FMU.

PRESIDENTE DA MESA: DR. ALEKSANDER MENDES ZAKIMI, advogado, presidente da Comissão de Apoio ao Advogado Professor e Coordenador da Comissão do Jovem Advogado da OAB SP – Coordenadoria de Processo Civil, professor do curso de Direito da FMU.

DEBATEDORES: DRA. ISABEL ALVES DOS SANTOS ORTEGA e DR. ALCINDO DE SORDI, membros da Coordenadoria de Processo Civil da Comissão do Jovem Advogado da OAB SP.

As inscrições podem ser feitas no site da própria OAB (www.oabsp.org.br), e a participação é permitida mediante doação de uma lata ou pacote de leite integral de 400g, entregue no ato da inscrição.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

I Jornada sobre mudanças climáticas e consumo sustentável

Divulgando...

O ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade realizará de 18 a 20 de maio em Brasília a I Jornada Brasileira sobre Mudanças Climáticas e Consumo Sustentável.A jornada servirá para discutir e divulgar políticas públicas e suas relações com mudanças climáticas, consumo consciente e construção sustentável. A jornada incluirá o encontro nacional Políticas Públicas pelo Clima: Rumo a Copenhague (dia 18/5) e o seminário internacional Construções Sustentáveis para uma Nova Economia (19/5), além de oficinas temáticas (20/5).

Fonte: http://www.jornadaiclei.org/